Guardião
Vários amigos deste grupo anseiam pelas informações à respeito da história deste conhecido pássaro e como eu tenho vários amigos que conhecem bem essa genética e já tiveram inclusive o pai do guardião em seu plantel, resolvi fazer uma rápida pesquisa e apresentar ao Grupo a história do Guardião.Como disse, foi uma pesquisa rápida junto aos amigos do dia a dia e não houve tempo hábil para conversar com cada um dos ex-donos e aprofundar a matéria.Assim sendo, os amigos do Grupo tem plena liberdade para complementar alguma informação que porventura não expresse a realidade. Espero mesmo que aconteça essa participação, pois assim teremos uma história bem completa.
A HISTÓRIA: Conta o Sr. Pedro, morador da cidade de Osasco, região da Grande São Paulo, que o Pirracha, Pai do Guardião, nasceu no plantel do italiano, também morador dessa cidade. Esteve em sua casa (casa do Sr. Pedro) recebendo cuidados até a fase do desmame e retornou para o plantel do italiano, lá ficando até a fase adulta. Diz o Sr. Pedro, demonstrando conhecer muito bem a história, que o Pirracha foi um pássaro de poucas notas no canto, mas de muitíssima repetição.Conta que o Italiano tinha outros curiós de canto paracambí e achava que o Pirracha tinha assimilado algumas notas desse canto, mas os amigos acham que de fato isso não aconteceu. Ainda na cidade de Osasco, o pai do guardião esteve no plantel do Zinhão e do Gilmar, que o levou para a cidade de Botucatú onde mora seu irmão Silvio.Relembro aos amigos que, nesta cidade de Botucatu, foi onde o curió “Gaiola Preta” deixou o maior número de filhos.
Lá recebeu este nome de “Gaiola Preta” e deixou sua genética perpetuada através dos seus descendentes, de ótima qualidade de canto e muita repetição. Foi também em Botucatú, que nasceram outros grandes curiós que se destacaram no canto Praia Grande Super Clássico, como por exemplo, o Senador, o Samurai, etc...Voltando ao assunto sobre o Guardião, no plantel do Sr. Silvio, o Pirracha ficou por alguns anos e lá cruzou com várias fêmeas, entre elas uma Fêmea (Senadora X Gaiola Preta), de onde nasceu o Guardião.Destacou-se ainda pardo, quando veio para São Paulo para o Sr Neri já cantando o Praia Grande Super Clássico.
Devido ao seu belo canto e alta repetição, despertou logo o interesse dos grandes criadores de curiós de canto PGSCP da região. Esteve com o Sr. Alfredo da cidade de Guarulhos/SP, com o Sr. Dário na cidade de Jundiaí/SP, com o Sr. Dimas na cidade de Pouso Alegre/MG, voltou para a cidade de Vinhedo/SP e hoje se encontra na criação do Sr. Miguel na cidade de Jundiaí/SP.Grande Raçador, por onde passou mostrou que a sua genética é dominante, deixando sempre filhos e netos que se destacaram no Praia Grande Super Clássico. Agradeço aos amigos colaboradores: Sr. Pedro/Osasco/SP- Tel. (11) 3681-1482,Zinhão,Gilmar e Sérginho
Escrito por Geraldo Ribeiro dos Santos
extraido do grupo amigocurio-yahoo.com.br
A HISTÓRIA: Conta o Sr. Pedro, morador da cidade de Osasco, região da Grande São Paulo, que o Pirracha, Pai do Guardião, nasceu no plantel do italiano, também morador dessa cidade. Esteve em sua casa (casa do Sr. Pedro) recebendo cuidados até a fase do desmame e retornou para o plantel do italiano, lá ficando até a fase adulta. Diz o Sr. Pedro, demonstrando conhecer muito bem a história, que o Pirracha foi um pássaro de poucas notas no canto, mas de muitíssima repetição.Conta que o Italiano tinha outros curiós de canto paracambí e achava que o Pirracha tinha assimilado algumas notas desse canto, mas os amigos acham que de fato isso não aconteceu. Ainda na cidade de Osasco, o pai do guardião esteve no plantel do Zinhão e do Gilmar, que o levou para a cidade de Botucatú onde mora seu irmão Silvio.Relembro aos amigos que, nesta cidade de Botucatu, foi onde o curió “Gaiola Preta” deixou o maior número de filhos.
Lá recebeu este nome de “Gaiola Preta” e deixou sua genética perpetuada através dos seus descendentes, de ótima qualidade de canto e muita repetição. Foi também em Botucatú, que nasceram outros grandes curiós que se destacaram no canto Praia Grande Super Clássico, como por exemplo, o Senador, o Samurai, etc...Voltando ao assunto sobre o Guardião, no plantel do Sr. Silvio, o Pirracha ficou por alguns anos e lá cruzou com várias fêmeas, entre elas uma Fêmea (Senadora X Gaiola Preta), de onde nasceu o Guardião.Destacou-se ainda pardo, quando veio para São Paulo para o Sr Neri já cantando o Praia Grande Super Clássico.
Devido ao seu belo canto e alta repetição, despertou logo o interesse dos grandes criadores de curiós de canto PGSCP da região. Esteve com o Sr. Alfredo da cidade de Guarulhos/SP, com o Sr. Dário na cidade de Jundiaí/SP, com o Sr. Dimas na cidade de Pouso Alegre/MG, voltou para a cidade de Vinhedo/SP e hoje se encontra na criação do Sr. Miguel na cidade de Jundiaí/SP.Grande Raçador, por onde passou mostrou que a sua genética é dominante, deixando sempre filhos e netos que se destacaram no Praia Grande Super Clássico. Agradeço aos amigos colaboradores: Sr. Pedro/Osasco/SP- Tel. (11) 3681-1482,Zinhão,Gilmar e Sérginho
Escrito por Geraldo Ribeiro dos Santos
extraido do grupo amigocurio-yahoo.com.br
Soberano
Linhagem que ficou conhecida principalmente devido ao soberano 306 do shoiti, e também do 307 do jair, do 20 e outros filhos
Relato do Sr. Edgard de Campinas:
Caros Amigos,
Muitas estórias tenho ouvido a respeito da origem do Soberano. Nunca quis entrar nas polemicas ouvidas, pois sabia que eram formalizadas por interesses particulares, se não comerciais, a fim de valorizar determinadas criações. Contudo, agora. um grupó de amigos demonstram interesse em conhece-la verdadeiramente, com o objetivo sanar duvidas e firmar a real origem de seus planteis.
Fui o primeiro dono do Soberano Velho, ainda em sua primeira muda para preto, pois o adquiri, juntamente com um seu irmão, por parte de pai, por 10.000,00 cada um, não me recordo se cruzeiro ou cruzado na década de 70, provavelmente em 1977 ou 1978, , aproximadamente quando o Ibama emitiu a portaria que obrigava o anilhamento dos curiós com àquilas anilhas abertas. Foi adquirido pardo do amigo Pedro Valarim, de Tupã, que os havia adiquirido, o Soberano e o irmão, do amigo Ferreti, de Presidente Prudente, curiozeiros e dos melhores gaioleiros que conheci. Em minhas mãos, ainda na muda para preto, depois de completa-la tornou-se meu criador principal. Tive também como criador naquela década, emprestado do amigo Pedro, outro curio, o Porco, que havia sido adquirido pelo Pedro, se não me falha a memória em Santo Andre, sendo um Praia Grande, escepcional repetidor. Com o Soberano Velho, que era um curio de um canto, com abertura em quase tos, fiquei até principio de l984. O Soberano foi criado pelo Amigo Ferreti, e era filho de Paulista com Ratinho. Mesmo nas minhas mãos já demonstrava ser um ótimo raçador. Antes da minha mudança de Tupa para Campinas, em abril de l984, fui obrigado a vende-lo, pois ia morar em casa alugada e sem espaço para mantê-lo junto com outros curios, filhos seus, do Porco, etc., tendo em vista a sua abertura.
Assim sendo vendi o Soberano Velho para um passarinheiro de Marília, sendo adquirido quase que imediatamente pelo amigo Antonio Carlos de Tupã. O Antonio Carlos criiou com o Soberano de 1984 até a sua morte, ocorrida aproximadamente em 1994, dois ou três anos após o Antonio Carlos haver me emprestado o Soberano por uns dois meses, pois voltei a criar com ele, emprestado de 15-11-91 a 15-12-91. Devolvido ficou cego, morendo algum tempo depois. Esclareço que o Soberano foi anilhado com anilha aberta de número 2.804 e o seu irmão, por parte de pai, o Segredo com o anel 2.806, ambas abertas.
Nessa época o amigo Antonio Carlos possuia, entre outras a femea Maninha, mãe dos curiós que foram do Pinho e do Roberto, este de Herculândia, os outros provavelmente sejam das femeas Vermelhona, Serpentina, etc.
Apesar de tudo que foi relatado é inquestionável que aprojeção da raça Soberano ocorreu, primordialmente a partir de um de seus filhos, o Soberano-FILHO (Soberano 306), do Roberto, principalmente por que houve, já a partir da década de 90 uma maior facilidade de criação e comunicação entre os criadores.
Com um abraço do amigo"
Relato do Sr. Edgard de Campinas:
Caros Amigos,
Muitas estórias tenho ouvido a respeito da origem do Soberano. Nunca quis entrar nas polemicas ouvidas, pois sabia que eram formalizadas por interesses particulares, se não comerciais, a fim de valorizar determinadas criações. Contudo, agora. um grupó de amigos demonstram interesse em conhece-la verdadeiramente, com o objetivo sanar duvidas e firmar a real origem de seus planteis.
Fui o primeiro dono do Soberano Velho, ainda em sua primeira muda para preto, pois o adquiri, juntamente com um seu irmão, por parte de pai, por 10.000,00 cada um, não me recordo se cruzeiro ou cruzado na década de 70, provavelmente em 1977 ou 1978, , aproximadamente quando o Ibama emitiu a portaria que obrigava o anilhamento dos curiós com àquilas anilhas abertas. Foi adquirido pardo do amigo Pedro Valarim, de Tupã, que os havia adiquirido, o Soberano e o irmão, do amigo Ferreti, de Presidente Prudente, curiozeiros e dos melhores gaioleiros que conheci. Em minhas mãos, ainda na muda para preto, depois de completa-la tornou-se meu criador principal. Tive também como criador naquela década, emprestado do amigo Pedro, outro curio, o Porco, que havia sido adquirido pelo Pedro, se não me falha a memória em Santo Andre, sendo um Praia Grande, escepcional repetidor. Com o Soberano Velho, que era um curio de um canto, com abertura em quase tos, fiquei até principio de l984. O Soberano foi criado pelo Amigo Ferreti, e era filho de Paulista com Ratinho. Mesmo nas minhas mãos já demonstrava ser um ótimo raçador. Antes da minha mudança de Tupa para Campinas, em abril de l984, fui obrigado a vende-lo, pois ia morar em casa alugada e sem espaço para mantê-lo junto com outros curios, filhos seus, do Porco, etc., tendo em vista a sua abertura.
Assim sendo vendi o Soberano Velho para um passarinheiro de Marília, sendo adquirido quase que imediatamente pelo amigo Antonio Carlos de Tupã. O Antonio Carlos criiou com o Soberano de 1984 até a sua morte, ocorrida aproximadamente em 1994, dois ou três anos após o Antonio Carlos haver me emprestado o Soberano por uns dois meses, pois voltei a criar com ele, emprestado de 15-11-91 a 15-12-91. Devolvido ficou cego, morendo algum tempo depois. Esclareço que o Soberano foi anilhado com anilha aberta de número 2.804 e o seu irmão, por parte de pai, o Segredo com o anel 2.806, ambas abertas.
Nessa época o amigo Antonio Carlos possuia, entre outras a femea Maninha, mãe dos curiós que foram do Pinho e do Roberto, este de Herculândia, os outros provavelmente sejam das femeas Vermelhona, Serpentina, etc.
Apesar de tudo que foi relatado é inquestionável que aprojeção da raça Soberano ocorreu, primordialmente a partir de um de seus filhos, o Soberano-FILHO (Soberano 306), do Roberto, principalmente por que houve, já a partir da década de 90 uma maior facilidade de criação e comunicação entre os criadores.
Com um abraço do amigo"
Supremacia Matuto II
UMA LINHAGEM DE CAMPEÕES
O curió Matuto 2, sem sombra de dúvidas, tornou-se um dos raçadores com o melhor índice de aproveitamento no quesito aprendizado do canto praia grande clássico, voz excelente e repetição. Não só por seu nome e raça, mas pelos descendentes campeões que origina.
O seu antigo proprietário, o Sr. Murata, revolucionou o conceito em criação de curiós, desde as matrizes de excepcional qualidade genética, de resultados, quanto à estrutura milimetricamente planejada do criatório com sofisticação e tecnologia. O curió Matuto 2, era filho do curió Matuto com a fêmea Brasileira, que por sua vez era filha do próprio Matuto. Também era conhecido como Tumiara e foi adquirido pelo Sr. Murata junto ao Sr. Dário Roveri, de Jundiaí. Vale ressaltar que a fêmea 004, também fora do Sr. Dário, e posteriormente do Sr. Murata. Matuto 2 originou descendentes famosos ao longo de sua vida.
Dentre eles, destacam-se os curiós:
Astro ou Príncipe do Vale (Matuto 2 x 005), hoje em posse do Sr. Wada de São Paulo;
Fugitivo (Matuto 2 x 005), do Joca.
São Bento (Matuto 2 x 029), pai dos curiós São Bento Filho e Talismã.
Popó (Matuto 2 x 056, esta também é filha do Matuto 2 com a fêmea 029), dos Srs. Domingos e Israel. Muralha ( Neto do Matuto 2 ).
Reizinho (Matuto 2 x 056).
Channel (Matuto 2 x 070a) do Sr. Luiz Fernando.
109 (Matuto 2 x 004) de Moacyr Lages.
Pantanal (Matuto 2 x Safira) do Moacyr
067 e 061 (Matuto 2 x 004) do Sr. Ismael.
Sangue Azul (Matuto 2 x 004)
Matuto004, do Joca. Matuto056 do Joca Matuto070 do Joca. 004Filho e 056 Filho e Matuto 056, do Joca.
E entre as filhas do Matuto 2 temos, a 056 a 31751 a 35778 a 77063 e outras netas, que produziram e produzem descendentes de destaque e admiração. As cruzas do Matuto 2 que mais se destacaram, sem sombra de dúvidas foram oriundas das fêmeas 004 e 056,31751 resultando em descendentes diferenciados e muito apreciados. O curió Halley, do Sr. Rivellino é neto do Matuto 2.
É filho do curió Matutinho com a fêmea Rabicó, ambos de propriedade do Joca. Matuto 2 tinha a peculiaridade de transmitir descendentes com excelente voz, aveludada, timbre excepcional ("voz de Matuto"), notas alongadas, aprendizado, fibra e altíssima repetição. Suas filhas também originam descendentes com as mesmas características citadas. Matuto 2, com certeza deixou muitas saudades, falar nesse curió é sempre muito nostálgico. Felizmente, ainda existem muitos descendentes que o tornam, indubitavelmente numa LENDA... Serginho Minami.
Fonte: criadourojoca.com.br
O curió Matuto 2, sem sombra de dúvidas, tornou-se um dos raçadores com o melhor índice de aproveitamento no quesito aprendizado do canto praia grande clássico, voz excelente e repetição. Não só por seu nome e raça, mas pelos descendentes campeões que origina.
O seu antigo proprietário, o Sr. Murata, revolucionou o conceito em criação de curiós, desde as matrizes de excepcional qualidade genética, de resultados, quanto à estrutura milimetricamente planejada do criatório com sofisticação e tecnologia. O curió Matuto 2, era filho do curió Matuto com a fêmea Brasileira, que por sua vez era filha do próprio Matuto. Também era conhecido como Tumiara e foi adquirido pelo Sr. Murata junto ao Sr. Dário Roveri, de Jundiaí. Vale ressaltar que a fêmea 004, também fora do Sr. Dário, e posteriormente do Sr. Murata. Matuto 2 originou descendentes famosos ao longo de sua vida.
Dentre eles, destacam-se os curiós:
Astro ou Príncipe do Vale (Matuto 2 x 005), hoje em posse do Sr. Wada de São Paulo;
Fugitivo (Matuto 2 x 005), do Joca.
São Bento (Matuto 2 x 029), pai dos curiós São Bento Filho e Talismã.
Popó (Matuto 2 x 056, esta também é filha do Matuto 2 com a fêmea 029), dos Srs. Domingos e Israel. Muralha ( Neto do Matuto 2 ).
Reizinho (Matuto 2 x 056).
Channel (Matuto 2 x 070a) do Sr. Luiz Fernando.
109 (Matuto 2 x 004) de Moacyr Lages.
Pantanal (Matuto 2 x Safira) do Moacyr
067 e 061 (Matuto 2 x 004) do Sr. Ismael.
Sangue Azul (Matuto 2 x 004)
Matuto004, do Joca. Matuto056 do Joca Matuto070 do Joca. 004Filho e 056 Filho e Matuto 056, do Joca.
E entre as filhas do Matuto 2 temos, a 056 a 31751 a 35778 a 77063 e outras netas, que produziram e produzem descendentes de destaque e admiração. As cruzas do Matuto 2 que mais se destacaram, sem sombra de dúvidas foram oriundas das fêmeas 004 e 056,31751 resultando em descendentes diferenciados e muito apreciados. O curió Halley, do Sr. Rivellino é neto do Matuto 2.
É filho do curió Matutinho com a fêmea Rabicó, ambos de propriedade do Joca. Matuto 2 tinha a peculiaridade de transmitir descendentes com excelente voz, aveludada, timbre excepcional ("voz de Matuto"), notas alongadas, aprendizado, fibra e altíssima repetição. Suas filhas também originam descendentes com as mesmas características citadas. Matuto 2, com certeza deixou muitas saudades, falar nesse curió é sempre muito nostálgico. Felizmente, ainda existem muitos descendentes que o tornam, indubitavelmente numa LENDA... Serginho Minami.
Fonte: criadourojoca.com.br
Guga do Sr Pedro
fonte: "arquivos" grupo amigocurio-yahoo
Nasceu no ano de 1996, no Criadouro do Sr. Valter, no Bairro da Freguesia do Ó, na cidade de São Paulo.Filho do curió Poderoso e Dengosa, desde cedo o GUGA mostrou sua enorme capacidade de aprender o canto Praia Grande Super Clássico.foi treinado pelo Sr. Lee da cidade de São Paulo e, ainda pardo, no ano de 1997, foi transferido para o plantel do Sr. Pedro Camandona, na cidade de Osasco, onde se encontra até hoje.Continuou a receber instruções de canto e graças à habilidade de manejo e à dedicação do Sr. Pedro, desenvolveu todo seu potencial para repetição.
Há vários anos o Sr. Pedro incorporou o Guga em sua criação, produzindo excelentes filhos que se destacam pela repetição e pela facilidade no aprendizado do Canto Praia Grande Super Clássico.Desde então o Sr. Pedro tem se dedicado ao máximo na criação, para poder atender à todos que procuram por filhotes do Guga, tanto as fêmeas quanto os machos, disputados até com antecedência pelos amigos e apreciadores de váriosEstados do Brasil.
Foi Campeão Paulista no ano de 2004 e Vice Campeão Brasileiro nos anos de 1999 e 2000, no Canto Praia Grande Super Clássico com Repetição.No ano de 2004, mais precisamente em 11/05/2004, no torneio da cidade de Mogi das Cruzes válido pelo Campeonato Brasileiro pela Federação Brasileira dos Criadores de Pássaros - FEBRAPS, reuniram-se em volta da estaca um grande número de expectadores que literalmente silenciaram-se para ouvir a apresentação do GUGA e este não deixou por menos e “presenteou” à todos, fazendo a sua melhor apresentação “Em Torneio”, de toda sua vida.No silêncio absoluto que ali reinava, diante do olhar de mais de 150 pessoas (Graças a Deus eu estava lá), superou todas as expectativas criadas à seu respeito, deu apenas 2 cantadas, sendo a primeira cantada de 2 minutos e 43 segundos, de 35 samaritás (ou 71 cantos) e uma segunda cantada um pouco menor de 2 minutos e 04 segundos, de 24 samaritás (ou 49 cantos). Só se ouvia o murmúrio dos presentes dizendo “não pára mais?...”não vai parar ?. Esta apresentação ficou para a história porque, como todos sabem, o juiz não pode encerrar a apresentação enquanto o pássaro não terminar a cantada, nisso as duas cantadas do GUGA chegaram à 4 minutos e 47 segundos, ultrapassando em 47 segundos o tempo de 4 minutos estipulados naquele dia pelo Juiz para cada curió .Após esta segunda cantada, quando o juiz gritou “Teeemmpo!!!” anunciando o término da apresentação, houve mais de 1 minuto de aplausos incessantes dos presentes, que se olhavam e exclamavam “Que loucura!!”
No torneio do ano anterior, exatamente aos 12/10/2003, na mesma cidade de Mogi das Cruzes, durante a sua apresentação deu uma cantada de 2 minutos e meio, de 30 samaritás (ou 61 cantos), sendo esta, a sua segunda melhor apresentação “Em Torneio”.Estas apresentações em torneios estão gravadas e ficaram registradas para a História.Quando eu digo “Em Torneio” é porque, graças às visitas que faço frequentemente ao Sr. Pedro em sua residência, pude presenciar incontáveis cantadas do GUGA com mais de 3 minutos de duração.
É emoção que vou lembrar para o resto de minha vida... O Sr. Pedro continua criando com o curió GUGA, que continua produzindo excelentes filhos e muito procurado.Esta é apenas uma homenagem simples que faço, em primeiro lugar à pessoa do Sr. Pedro, a quem muito estimo, e em segundo lugar ao curió GUGA que, pela alegria que já me proporcionou, e à todos, merece este registro para não passar para história apenas como um curió conhecido na sua região.Os curiozeiros do Brasil merecem conhecer um pouco da história do GUGA, o único e verdadeiro GUGA! Escrito por Geraldo Ribeiro dos SantosAutorizado por Pedro Sebastião Camandona - Tel. (11) 3681-1482Em 29/04/2007
Gaiola Preta
Grande Raçador
.Filho de curió mateiro com a fêmea de nome Santista , nasceu em 1976 , na cidade de Botucatú-SP- na rua João Passos , em um viveiro , na casa do Sr. Agenor. Ganhou este nome em função de que seu pai vivia em uma gaiola preta , e por isto colocaram este nome no seu primeiro filhote.
. Gaiola Preta faz parte de um seleto grupo de curiós que fizeram história e deixaram sua genética espalhada nos últimos 30 anos , onde fazem parte desta galeria , além do Gaiola Preta :
. Soberano
. Maravilha
. Miracatu
. Xodó
. Mirante
. Xamego
Sendo que o Gaiola Preta é o único vivo desta lista.
Considerado um dos maiores “ raçadores “ de todos os tempos , possui a fantástica capacidade de passar suas caracteristicas genéticas aos filhos.
Por mais de 20 anos o Gaiola Preta pertenceu ao Sr. Hermínio de Botucatú. Nunca se destacou em torneios porque seu proprietário não se interessava em participar .
. Sr. Herminio costumava empresta-lo para amigos criarem , e um destes era o Dr. Antonio Seconha , de Botucatú , o qual com a fêmea de nome Esperança tirou vários filhotes dele , entre eles :
. Amanhecer ; Entardecer e Estrela da Serra , sendo que este ultimo pertence hoje ao Sr Antonio Pereira , de Botucatu.
Inclusive em uma das vezes que foi emprestado , ficou no meio de canários da terra.
Na plenitude da forma , passava 30 cantos. Hoje , já com 27 anos , passa 10 cantos.
Gaiola Preta pôde gerar filhos conhecidos , entre eles :
. Tilim – curíó de +- 20 anos que hoje pertence ao Sr. Jair de Marília
. Matuto – Considerado o mais refinado – Filho do Gaiola Preta com sua própria mãe ( Santista ). Por mais de 12 anos Matuto foi propriedade do Sr. Odair de Jundiai , onde gerou mais de uma dezena de filhotes que passavam muitos samaritás : Limoeiro , Timoneiro , Goiano , Albatróz , Navegante , Resplendor .
.Matuto hoje pertence ao Sr. Lua , de S.Paulo , que ainda esta criando com ele.
. Caxingui – Esta em Rio Claro ou Piracicaba
. Bethoven – Esta em Minas
. Pavaroti – Hoje esta em Jaú
. Durante seus 22 anos com Sr. Hemínio , este recebeu inúmeras propostas de compra , porém nunca se interessou em vender. Há 4 anos atráz , o Sr. Luiz Negrisoli ( paulista que reside em Rio Branco-AC ) já estava pesquisando sua raça e procurando descendentes dele , contatou o Sr.Hemínio sobre a possibilidade da venda. Como o Sr. Hemínio estava bastante ocupado com seus afazeres profissionais e vendo que o Sr. Luiz se interessava por ele para poder manter sua genética viva , depois de pensar ( juntamente com a esposa ) concordou em vende-lo.
O Sr. Luiz hoje possui 3 filhos dele . Um deles não repete e não canta bem , porém já tirou filhotes repetidores e de bom canto. O Sr. Luiz esta tentando repetir suas cruzas para chegar o mais próximo possível do pai. Inclusive na data de hoje ( 02/11/03 ) ele possui 4 fêmeas chacando , cruzadas com o Gaiola Preta. Provavelmente em breve teremos novos filhotes deste maravilhoso pássaro. O Sr. Luiz esta também trabalhando para difundir a modalidade de canto na região dele ( Rio Branco – AC ) pois alí se pratica muito o “curió de presa “.
Depois que estava com Sr. Luiz , Gaiola Preta sofreu um acidente , quando foi atacado por um rato e teve seus dedos roidos , que depois tiveram de amputar. As penas do lado que foi atacado não ficaram mais bonitas).
Escrito por Paulo Schiavon -colaborou-Sr. Luiz Negrisoli, em 8/11/2003
A Morte do Gaiola Preta
Missão cumprida
A Morte de Gaiola Preta
Coroando seu periodo de vida, ate mesmo na morte este passaro se
portou fora de série e sensacional.
Dia 22/10, sabado, galou uma femea, filha de Miragem e Safira, as 06:00 da
manhã, onze horas ainda o vi cantando na prateleira das femeas e ao meio
dia quando fui fechar o quarto para o almoço, constatei que o mesmo havia
morrido.
Deixou quatro femeas galadas com nove ovos cheios. Hoje (05/11) ja
nasceram seis filhotes, faltando nascer tres ovos da ultima femea.
Apesar do ocorrido, me sinto feliz e satisfeito por ter sido proprietário
deste extraordinario CURIÓ. Através dele o Norte (Acre e Para) ficou
conhecido no meio dos criadores de curiós de canto praia. Todos os anos
tiramos filhotes classicos e repetidores. Em Belem, em parceria, o seu
filho GP-20, faz sucesso com varios filhotes encartados e repetidores.
Aqui temos o GP-01 (filho de mateira) que transmite a raça para mais de
50% de seus filhotes.
Tenho no plantel oito filhas e tres filhos (netas e netos) e
cuidadosamente farei os cruzamentos para que seja alcançado/refinado esta
genetica que tanto alegrou a todos os passarinheiros.
Gostaria de deixar registrado o meu agradecimento ao Sr. Herminio Nilson,
ex proprietario, por ter me possibilitado este convivio com o Gaiola e a
todos criadores que preservam esta grande raça, especialmente aos
criadores de Botucatu onde nasceu o maior raçador do Brasil.
Um abraço do amigo e muito obrigado,
Luiz Carlos Negrisoli
Escrito por Luiz Carlos Negrisoli, em 7/11/2005
.Filho de curió mateiro com a fêmea de nome Santista , nasceu em 1976 , na cidade de Botucatú-SP- na rua João Passos , em um viveiro , na casa do Sr. Agenor. Ganhou este nome em função de que seu pai vivia em uma gaiola preta , e por isto colocaram este nome no seu primeiro filhote.
. Gaiola Preta faz parte de um seleto grupo de curiós que fizeram história e deixaram sua genética espalhada nos últimos 30 anos , onde fazem parte desta galeria , além do Gaiola Preta :
. Soberano
. Maravilha
. Miracatu
. Xodó
. Mirante
. Xamego
Sendo que o Gaiola Preta é o único vivo desta lista.
Considerado um dos maiores “ raçadores “ de todos os tempos , possui a fantástica capacidade de passar suas caracteristicas genéticas aos filhos.
Por mais de 20 anos o Gaiola Preta pertenceu ao Sr. Hermínio de Botucatú. Nunca se destacou em torneios porque seu proprietário não se interessava em participar .
. Sr. Herminio costumava empresta-lo para amigos criarem , e um destes era o Dr. Antonio Seconha , de Botucatú , o qual com a fêmea de nome Esperança tirou vários filhotes dele , entre eles :
. Amanhecer ; Entardecer e Estrela da Serra , sendo que este ultimo pertence hoje ao Sr Antonio Pereira , de Botucatu.
Inclusive em uma das vezes que foi emprestado , ficou no meio de canários da terra.
Na plenitude da forma , passava 30 cantos. Hoje , já com 27 anos , passa 10 cantos.
Gaiola Preta pôde gerar filhos conhecidos , entre eles :
. Tilim – curíó de +- 20 anos que hoje pertence ao Sr. Jair de Marília
. Matuto – Considerado o mais refinado – Filho do Gaiola Preta com sua própria mãe ( Santista ). Por mais de 12 anos Matuto foi propriedade do Sr. Odair de Jundiai , onde gerou mais de uma dezena de filhotes que passavam muitos samaritás : Limoeiro , Timoneiro , Goiano , Albatróz , Navegante , Resplendor .
.Matuto hoje pertence ao Sr. Lua , de S.Paulo , que ainda esta criando com ele.
. Caxingui – Esta em Rio Claro ou Piracicaba
. Bethoven – Esta em Minas
. Pavaroti – Hoje esta em Jaú
. Durante seus 22 anos com Sr. Hemínio , este recebeu inúmeras propostas de compra , porém nunca se interessou em vender. Há 4 anos atráz , o Sr. Luiz Negrisoli ( paulista que reside em Rio Branco-AC ) já estava pesquisando sua raça e procurando descendentes dele , contatou o Sr.Hemínio sobre a possibilidade da venda. Como o Sr. Hemínio estava bastante ocupado com seus afazeres profissionais e vendo que o Sr. Luiz se interessava por ele para poder manter sua genética viva , depois de pensar ( juntamente com a esposa ) concordou em vende-lo.
O Sr. Luiz hoje possui 3 filhos dele . Um deles não repete e não canta bem , porém já tirou filhotes repetidores e de bom canto. O Sr. Luiz esta tentando repetir suas cruzas para chegar o mais próximo possível do pai. Inclusive na data de hoje ( 02/11/03 ) ele possui 4 fêmeas chacando , cruzadas com o Gaiola Preta. Provavelmente em breve teremos novos filhotes deste maravilhoso pássaro. O Sr. Luiz esta também trabalhando para difundir a modalidade de canto na região dele ( Rio Branco – AC ) pois alí se pratica muito o “curió de presa “.
Depois que estava com Sr. Luiz , Gaiola Preta sofreu um acidente , quando foi atacado por um rato e teve seus dedos roidos , que depois tiveram de amputar. As penas do lado que foi atacado não ficaram mais bonitas).
Escrito por Paulo Schiavon -colaborou-Sr. Luiz Negrisoli, em 8/11/2003
A Morte do Gaiola Preta
Missão cumprida
A Morte de Gaiola Preta
Coroando seu periodo de vida, ate mesmo na morte este passaro se
portou fora de série e sensacional.
Dia 22/10, sabado, galou uma femea, filha de Miragem e Safira, as 06:00 da
manhã, onze horas ainda o vi cantando na prateleira das femeas e ao meio
dia quando fui fechar o quarto para o almoço, constatei que o mesmo havia
morrido.
Deixou quatro femeas galadas com nove ovos cheios. Hoje (05/11) ja
nasceram seis filhotes, faltando nascer tres ovos da ultima femea.
Apesar do ocorrido, me sinto feliz e satisfeito por ter sido proprietário
deste extraordinario CURIÓ. Através dele o Norte (Acre e Para) ficou
conhecido no meio dos criadores de curiós de canto praia. Todos os anos
tiramos filhotes classicos e repetidores. Em Belem, em parceria, o seu
filho GP-20, faz sucesso com varios filhotes encartados e repetidores.
Aqui temos o GP-01 (filho de mateira) que transmite a raça para mais de
50% de seus filhotes.
Tenho no plantel oito filhas e tres filhos (netas e netos) e
cuidadosamente farei os cruzamentos para que seja alcançado/refinado esta
genetica que tanto alegrou a todos os passarinheiros.
Gostaria de deixar registrado o meu agradecimento ao Sr. Herminio Nilson,
ex proprietario, por ter me possibilitado este convivio com o Gaiola e a
todos criadores que preservam esta grande raça, especialmente aos
criadores de Botucatu onde nasceu o maior raçador do Brasil.
Um abraço do amigo e muito obrigado,
Luiz Carlos Negrisoli
Escrito por Luiz Carlos Negrisoli, em 7/11/2005
Material gentilmente cedido pelo criador Marcus Thomazatti do Criatório Barretos.